quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Diga-me.

Quantos textos decorei nas madrugadas de insônia, e no momento de externa-los esvaíram-se em sombras, em angústias do nada dizer. Simplesmente porque teu olhar me desconserta, me atinge as camadas da alma. Restando-me o silêncio, embriagado na vontade de te amar.
O silêncio é uma linguagem que poucos entendem, por mais que dos olhos saia a interpretação. Mas e o que faço se sem teu olhar, sem teu falar, só me resta o silêncio? Olha-me. Ou então diga-me venha, ou diga-me adeus, mas, diga-me algo.

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